O cinema iraniano é um mundo á parte, a expressão mais criativa da imaginação do país, e vem ganhando reputação como um dos cinemas mais vibrantes e prolíficos do mundo.
Enquanto cineastas renomados conquistam mais e mais prêmios em festivais internacionais, fazer cinema tem se tornado uma das profissões mais populares para os jovens do Irã. Estão comprando câmeras, escrevendo roteiros e competindo pelos poucos lugares em escolas cinematográficas e pelo privilégio de trabalhar nas produções de diretores famosos.
Nos últimos anos, o Irã transformou-se num difusor de filmes que transbordam complexos assuntos humanos, imagens sensuais e sutis alegorias políticas.
Diretores tais como Abbas Kiarostami, Mohsen Makhmalbaf, Jafar Panahi e Majid Majidi (que recentemente lançou o filme "Baran") estão reivindicando o tipo de poesia cinematográfica que costumava ser associada somente à diretores europeus e japoneses, tais como Ingmar Bergman, Akira Kurosawa e Fracois Truffaut.
Os trabalhos de Majidi, incluindo "O Pai," "Crianças do Paraíso" e " A cor do Paraíso," ganharam prêmios em festivais ao redor do mundo, incluindo Montreal, San Sebastian, Turim e o festival internacional de cinema de Los Angeles. Em 1999 "As crianças do Paraíso" tornou-se o primeiro filme iraniano a ser nomeado na categoria de melhor filme estrangeiro no Oscar. "As crianças do Paraíso" recebeu críticas positivas consideráveis, e obteve um grande sucesso de público na cidade de Washington, EUA, que possui uma substancial colônia de imigrantes iranianos.
Não deixe de conhecer a beleza poética do novo cinema iraniano. É alimento para a mente, e um espetáculo para os olhos.
Iranian cinema
Iran's cinema is a world unto itself, the most creative expression of the country's imagination, so much so that it has earned a reputation as one of the most vibrant and prolific cinemas in the world.
As filmmakers scoop up more prizes at international festivals, filmmaking has become one of the most popular professions for young people in Iran . They are buying cameras, writing scripts and competing for both the few places at film schools and the privilege of working on the sets of famous directors.
In recent years, Iran has become a wellspring of movies that overflow with sensual imagery, complex humanitarian issues and cannily veiled political allegory.
Filmmakers such as Abbas Kiarostami, Mohsen Makhmalbaf, Jafar Panahi and Majid Majidi (who recently launched his film "Baran") are laying claim to the kind of cinematic poetry that used to be associated only with European and Japanese director, such as Ingmar Bergman, Akira Kurosawa and Fracois Truffaut.
Majidi's films, including "The Father," "Children of Heaven" and "The Color of Paradise," have won prizes in festivals around the world, including Montreal, San Sebastian, Turin and the Los Angeles International Film Festival. In 1999 "Children of Heaven" became the first Iranian film to be nominated in the Academy Awards' foreign-language category. "Children" and "Paradise" have enjoyed considerable critical praise, and performed particularly well in Washington , which has a substantial enclave of Iranian immigrants.
Don't miss the poetical beauty of the new Iranian cinema. It is food for the mind, and a spectacle for the eyes. |